Governador Confúcio Moura promete criar centros anti-drogas e cuidar de doentes mentais de Rondônia

Na solidão do cargo, não mostro o meu retrato, de tudo aquilo que existe, que bem poderia reviver Picasso, e pintaria

 

Em pé o Hilário. Sentada a Regina. Ele de Cacoal e ela coordena a saúde mental no Estado. Quase só. Trabalha na unha viva. Se você me pedir para mostrar uma imagem dos doentes mentais crônicos na Ala de Psiquiatria do Hospital de Base. Juro, que nem morto, eu vou mostrar.

Regina está aí, com as mãos mede o tamanho do problema. Na solidão do cargo, não mostro o meu retrato, de tudo aquilo que existe, que bem poderia reviver Picasso, e pintaria uma nova Guernica, bem contemporânea, sem balas, sem bombas, sem pedaços de gente, mas, um genocídio silencioso. Que não é visto e nem sentido por homens que vivem num outro mundo – o ausente mundo dos doentes mentais.
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“Se o projeto de lei 122, que excita a criação de um terceiro sexo, for aprovado, com dignidade de cristão, renuncio do mandato de senador”, disse.

Presidente da ‘Frente Parlamentar em Defesa da Família Brasileira’, Malta pendurou a promessa de renúncia em sua página na internet.

A proposta que desgosta Malta foi apresentada na legislatura passada pela ex-senadora Fátima Cleide (PT-RO). Sem apoio, desceu ao arquivo.

Ao chegar no Senado, Marta Suplicy (PT-SP) reapresentou o projeto, para desassossego de Malta e de toda a bancada evangélica e católica.

Deve-se a valentia do senador à certeza nutrida por ele de que a iniciativa de Marta é natimorta: “A proposta já voltou morta e sepultada”, diz.

Antes da promessa de renúncia de Magno Malta havia muitas razões para os congressistas aprovarem o tal projeto. Agora, há mais um motivo.